Os sindicatos rurais de Mato Grosso do Sul reelegeram, por unanimidade, Marcelo Bertoni para a presidência da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) no quadriênio 2025-2029. A eleição ocorreu neste sábado (14), das 9h às 15h, em processo híbrido que reuniu delegados de todos os municípios.
Além de Bertoni, a nova diretoria terá Mauricio Saito (Itaporã) como vice-presidente, Frederico Stella (Aquidauana) como diretor-tesoureiro e Fábio Olegário Caminha (Maracaju) como diretor-secretário.
No comando da Famasul desde 2021, Bertoni seguirá priorizando ações que reforçam a representatividade do produtor rural, o diálogo institucional, a produção sustentável e a segurança jurídica.
“Seguiremos firmes na missão de ser a voz de cada produtor rural do nosso estado. Acreditamos na força do diálogo como melhor caminho para a resolução de conflitos e para avanços do setor produtivo. Com união entre os poderes e políticas públicas eficazes, vamos garantir avanços concretos para o campo. Nossa representatividade permanece ativa e comprometida com o desenvolvimento sustentável do agro”, afirmou o presidente reeleito.
Trajetória
Produtor rural desde 1989 em Bonito, Bertoni foi fundador do Movimento Nacional dos Produtores Jovem (MNP Jovem) e diretor da Acrivan (Associação dos Criadores do Vale do Aquidaban e Nabileque). Entre 2011 e 2016, presidiu o Sindicato Rural de Bonito, onde também foi vice-presidente e delegado.
Na Famasul, iniciou como diretor-tesoureiro no triênio 2018-2021. À frente da presidência desde 2021, levou as pautas do agronegócio sul-mato-grossense ao debate nacional e internacional, com foco em segurança jurídica e sustentabilidade. É presidente da Comissão Nacional de Assuntos Fundiários da CNA, conselheiro da Apex Brasil, membro do Instituto Pensar Agro e já liderou missões internacionais, como a que conquistou o certificado internacional de zona livre de febre aftosa para o Brasil, na França.
Sobre a Famasul
A Famasul representa 69 sindicatos rurais e atua pelo fortalecimento do agronegócio e das relações institucionais em Mato Grosso do Sul. Criada com o estado, há quase meio século, integra o sistema da CNA e permite apenas uma reeleição em sua presidência.