terça, 18 fevereiro 2025

há 8 meses

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O modo como se olha para o futuro sempre influencia o presente.

A fé sempre foi um convite para o mundo invisível, para um futuro desconexo da realidade ou a fuga para um mundo paralelo, isto até poderia ser uma verdade em sua forma absoluta, se fosse seria um paradoxo, já que a fé pode ser muitas coisas menos absolut

O modo como se olha para o futuro sempre influencia o presente.

 

A fé sempre foi um convite para o mundo invisível, para um futuro desconexo da realidade ou a fuga para um mundo paralelo, isto até poderia ser uma verdade em sua forma absoluta, se fosse seria um paradoxo, já que a fé pode ser muitas coisas menos absoluta, mas estas afirmações estão longe de serem legítimas.

Uma pessoa de fé ou que contém uma expressão de fé, não é alienada de sua realidade, até porque, a expressão de fé que ela carrega é forjada por causa da realidade em que vive. Portanto, pessoas com uma fé ativa em suas crenças estão olhando para o futuro com uma forte influência de seu presente. Mas qual é o problema disso?

Quando falamos de futuro somos tentados a entregar a realidade a sorte, como se não valesse a pena lutar por dias melhores ou já sentenciando o mundo em que vivemos ao caos anunciado pelos “profetas” do apocalipse. Quanto engano! Se temos uma visão do porvir desanimadora, precisamos influenciar nosso presente com ações concretas de mudanças em todas as áreas de nossa vida: social, familiar, trabalhista, do conhecimento, religiosa, ambiental, etc. isto é utópico? Estou certo que utopia é um escapismo para os que estão acomodados.

A minha esperança está pautada em propósitos enquanto vivo, nenhum de nós estamos por aqui em vão, todos nós podemos oferecer e contribuir com algo que melhore não só minha vida, mas tudo que está em volta e que deixará um legado para gerações futura. Mas como mudar essa perspectiva de inércia no presente? Comecemos pela Bíblia, em suas páginas dedicadas ao fim da era de domínio do homem de maneira crítica, temos também o chamado para o equilíbrio, a racionalidade, ou seja, para uma fé consciente de suas ações, sabedores que nossa vida sempre será um plantio e uma colheita garantida por Deus. Mas talvez você se pergunte, com que base ou certeza eu afirmo que Deus garante todas as coisas? Eu lhe respondo de maneira muito simples, a fé não se explica, se vive! E essa fé me permite crer que o amanhã pode ser muito melhor do que está sendo hoje quando eu cumpro o propósito estabelecido pelo Criador. Mas como saber o propósito? Ficará para o próximo texto.

 

Por Ruan Barbosa  

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